http://www.soprando.net/wp-content/uploads/2007/10/ed-digital.jpgA exclusão sócio-econômica desencadeia a exclusão digital ao mesmo tempo que a exclusão digital aprofunda a exclusão sócio-econômica. A inclusão digital deveria ser fruto de uma política pública com destinação orçamentária a fim de que ações promovam a inclusão e equiparação de oportunidades a todos os cidadãos. Uma ação prioritária deveria ser voltada às crianças e jovens, pois constituem a próxima geração.
Um parceiro importante à inclusão digital é a educação. A inclusão digital deve ser parte do processo de ensino de forma a promover a educação continuada. Educação é um processo e a inclusão digital é elemento essencial deste processo. Embora a ação governamental seja de suma importância, ela deve ter a participação de toda sociedade face a necessidade que se tem de acesso a educação e redistribuição de renda permitindo assim acesso as TIC’s( tecnologias de informação e comunicação).
Ações de inclusão digital devem estimular parcerias entre governos, empresas privadas, organizações não governamentais (ONGs), escolas e universidades. Governos e empresas privadas devem atuar prioritariamente na melhoria de renda, suporte à educação bem como tornar disponíveis equipamentos à população. Algumas ações que podem ser promovidas pelos governos e empresas privadas incluem: disponibilizar acesso a terminais de computadores e correio eletrônico a toda a população; oferecer tarifas reduzidas para uso dos sistemas de telecomunicações; criar mecanismos de isenção fiscal, sem muita burocracia, para o recebimento de doações de computadores e equipamentos de infra-estrutura.
As escolas e universidades constituem também componentes essenciais à inclusão digital uma vez que professores, alunos, especialistas membros da comunidade atuam em conjunto para o processo de construção de conhecimento. De nada adianta acesso às tecnologias e renda se não houver acesso à educação. Isto porque o indivíduo deixa de ter um papel de consumidor de informações, bens e serviços, e então passa também a atuar como um produtor de conhecimentos, bens e serviços.
A inclusão digital deve estar integrada aos conteúdos curriculares e isto requer um redesenho do projeto pedagógico e grade curricular atuais de ensino fundamental e médio. É pré-requisito considerá-lo também na formação de profissionais dos cursos de Pedagogia, Licenciaturas e similares.
É preciso começar já com o risco das próximas gerações continuarem com elevado índice de excluídos da era digital. A inclusão digital compreende acesso a educação, renda e TIC’s. A ausência de qualquer um desses significa grande parte da população brasileira permanecendo na condição de mera aspirante a inclusão digital. Dentro deste contexto, considera-se que a inclusão digital é necessária a fim de possibilitar à toda a população, por exemplo, o usufruto dos mais variados serviços prestados via Internet. Hoje em dia, ter acesso a Internet significa acesso a um vasto banco de informações e serviços que deve ser utilizado por toda população.
Um parceiro importante à inclusão digital é a educação. A inclusão digital deve ser parte do processo de ensino de forma a promover a educação continuada. Educação é um processo e a inclusão digital é elemento essencial deste processo. Embora a ação governamental seja de suma importância, ela deve ter a participação de toda sociedade face a necessidade que se tem de acesso a educação e redistribuição de renda permitindo assim acesso as TIC’s( tecnologias de informação e comunicação).
Ações de inclusão digital devem estimular parcerias entre governos, empresas privadas, organizações não governamentais (ONGs), escolas e universidades. Governos e empresas privadas devem atuar prioritariamente na melhoria de renda, suporte à educação bem como tornar disponíveis equipamentos à população. Algumas ações que podem ser promovidas pelos governos e empresas privadas incluem: disponibilizar acesso a terminais de computadores e correio eletrônico a toda a população; oferecer tarifas reduzidas para uso dos sistemas de telecomunicações; criar mecanismos de isenção fiscal, sem muita burocracia, para o recebimento de doações de computadores e equipamentos de infra-estrutura.
As escolas e universidades constituem também componentes essenciais à inclusão digital uma vez que professores, alunos, especialistas membros da comunidade atuam em conjunto para o processo de construção de conhecimento. De nada adianta acesso às tecnologias e renda se não houver acesso à educação. Isto porque o indivíduo deixa de ter um papel de consumidor de informações, bens e serviços, e então passa também a atuar como um produtor de conhecimentos, bens e serviços.
A inclusão digital deve estar integrada aos conteúdos curriculares e isto requer um redesenho do projeto pedagógico e grade curricular atuais de ensino fundamental e médio. É pré-requisito considerá-lo também na formação de profissionais dos cursos de Pedagogia, Licenciaturas e similares.
É preciso começar já com o risco das próximas gerações continuarem com elevado índice de excluídos da era digital. A inclusão digital compreende acesso a educação, renda e TIC’s. A ausência de qualquer um desses significa grande parte da população brasileira permanecendo na condição de mera aspirante a inclusão digital. Dentro deste contexto, considera-se que a inclusão digital é necessária a fim de possibilitar à toda a população, por exemplo, o usufruto dos mais variados serviços prestados via Internet. Hoje em dia, ter acesso a Internet significa acesso a um vasto banco de informações e serviços que deve ser utilizado por toda população.
Olá Úrsula, adorei seu texto, tudo muito bem explicadinho, me ajudou muito. Faça uma visitinha no meu Blog, sou do grupo G3 de Jales...abração!
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